Uma melodia clássica do século XIX tornou-se sinônimo de vitória no mundo da Fórmula 1. A música, parte da celebração no pódio, embala os momentos de alegria dos pilotos e suas equipes.
Desde a década de 1990, a tradicional cena do banho de champanhe, que marca o fim de cada Grande Prêmio, tem como trilha sonora a suíte da ópera “Carmen”, composta pelo francês Georges Bizet em 1875.
A escolha da peça, que inicialmente pode parecer inusitada para um evento de alta velocidade e tecnologia, acabou se consolidando como uma marca registrada da Fórmula 1. A grandiosidade e o ritmo vibrante da música complementam a atmosfera de triunfo e emoção que envolve o pódio.
A suíte de “Carmen” adiciona um toque de sofisticação e tradição ao esporte a motor, criando um contraste interessante com a modernidade e a adrenalina das corridas. A associação se tornou tão forte que a melodia é instantaneamente reconhecida pelos fãs como o prenúncio da comemoração dos campeões.